A ESCOLA
E SEU ENTORNO COMO FERRAMENTAS DE ENSINO DA HISTÓRIA LOCAL: O CASO DO C.E.
TÚLIO DE FRANÇA
Introdução
Todo estabelecimento de ensino carrega consigo um
nome, uma história e pessoas que se empenharam para sua criação e desenvolvimento
ao longo de seu tempo de existência, assim como diversos estudantes e
ex-estudantes que são testemunhas de diferentes tempos e de diferentes momentos
da instituição, tornando-se dessa maneira, agentes sociais de transformação não
somente da escola, como do meio que a cerca, incluindo ai, a sociedade em que
está inserida.
Criado na década de 1940, o Colégio Estadual Túlio
de França, em União da Vitória, Estado do Paraná, homenageia um antigo juiz de
direito e inspetor de ensino e foi
pioneiro na educação ginasial e de segundo grau na cidade (cursos hoje
equivalentes ao fundamental II e ao Ensino Médio respectivamente) e que viu
nascer em seu primeiro prédio, na área central da cidade, diversos outros
estabelecimentos educacionais, uma escola técnica, uma escola normal e a
primeira Faculdade da região, que ainda se encontra no mesmo local, fazendo
assim, do Túlio de França, uma importante referência para a formação da
sociedade local.
Partindo do seu local de fundação, no coração da
cidade, do nome e da atuação de seu patrono até a mudança para sua atual
localização, em 1952, nos limites da área central da cidade, ainda com chão de
terra batida e depois de lugares que marcavam em tempos passados, as
delimitações urbanas de vilas e povoados, como o cemitério e a zona do baixo
meretrício, temos elementos suficientes para subsidiar uma história em
constante mutação, não apenas do colégio em si, mas do ensino local, da cidade
como um todo, incluindo ai, suas transformações urbanas, sociais e ideológicas.
FIGURA 1: O Colégio Túlio de França na
atualidade. Fonte: Acervo do Autor.
Dr. Túlio de França: Patrono
Filho de Napoleão Marcondes de França e Francisca
Olímpia Silveira Marcondes, o menino João Túlio Marcondes de França nasceu aos
nove dias do mês de abril do ano de 1888, pouco antes da Abolição da
Escravatura brasileira, no antigo Porto União da Vitória, estado do Paraná,
(cidade dividida em duas, com Porto União ficando catarinense e União da
Fitória com o Paraná, após a Guerra do Contestado, 1912-1916) e aprendeu as
primeiras letras com professor José Cleto da Silva, conhecido mestre local, que
deixou seu nome também na literatura e na política da região.
FIGURA 2: Dr. João Túlio Marcondes de
França. Fonte: Melo Júnior (1990, p. 28).
Ainda na tenra idade, João Túlio foi estudar em
Curitiba, posteriormente no Rio de Janeiro, até concluir o bacharelado em
direito, em 1912 na Faculdade de Direito de São Paulo, de onde retornou para
sua terra natal quatro anos mais tarde, já no fim do calor dos conflitos do
Contestado, para atuar nas funções de Juiz de direito, conforme atesta Silva
(2006, p. 159) ao afirmar que: “A 11 de agosto, de 1916, o Dr. João Túlio
Marcondes de França, presta promessa no cargo de Promotor Público da Comarca de
União da Vitória” e logo depois, acumula também o cargo de Inspetor da
Instrução Pública.
Homem das letras, Túlio de França publicou diversos
livros de direito e também se enveredou pelos caminhos da poesia, uma de suas
grandes paixões, deixando algumas obras do gênero que só foram ser conhecidas
do público após sua morte.
FIGURA 3: Antigo uniforme do Colégio e
pertences de Túlio de França. Fonte: Acervo do Autor.
Sobre o ano de seu falecimento, dois autores
divergem sobre o assunto, embora ambos concordem que o passamento tenha se dado
em um distrito da cidade de Guarapuava, Estado do Paraná, conforme pode ser
visto em Silva (2006, p. 157) quando relata que: “O Dr. João Túlio Marcondes de
França, nascido em União da Vitória, no ano de 1888, faleceu no Distrito de
Pinhão, município de Guarapuava, no ano de 1930”, opondo-se ao que diz Melo
Junior (1990, p. 29) ao afirmar que: “Estava em Guarapuava, nas Águas de Santa Clara,
em tratamento de saúde, quando faleceu em 17 de fevereiro de 1931, aos 43 anos
idade”. E é a data afirmada por este último, que se encontra gravada em sua
lápide, findando assim, este impasse.
Outra curiosidade é que esta lápide que abriga os
restos mortais do Dr. Túlio de França, encontra-se nas dependências externas do
colégio que lhe presta homenagem, levada para lá com a concordância da família.
FIGURA 4: A lápide de Túlio de França nas
dependências do colégio. Fonte: Acervo do autor.
O Colégio Estadual Túlio de França
O Colégio Estadual Túlio de França foi o primeiro ginásio
estadual de União da Vitória e o primeiro colégio de segundo grau, e, conforme
indica Sebben (1992, p. 47) foi fundado na Praça Cel. Amazonas, no ano de 1945,
local de grande simbolismo, pois quando as cidades se dividem devido a Guerra
do Contestado, aquele lugar é o escolhido para o recomeço da nova cidade, já
que boa parte da rede hoteleira e prédios administrativos ficara no quinhão
pertencente ao estado de Santa Catarina. Ali ainda pode ser visto a Catedral, o
Grupo Escolar, a antiga sede da prefeitura, entre outros lugares de memória em
seu entorno.
O Colégio passou por profundas mudanças com a lei
5692/71, vindo congregar mais tarde, outras duas escolas tradicionais, a Escola
Normal Professora Amazília e Escola Técnica de Comércio Cel. Davi Carneiro, que
deram origem aos cursos de Formação Docente e Técnicos (Meio Ambiente,
Edificações), oferecidos até hoje pelo estabelecimento.
O mesmo edifício viu também nascer, a primeira
instituição de ensino superior da região, a Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras (FAFI), aprovada pela Lei Estadual nº 3001, de 22 de dezembro de 1956
que ainda hoje funciona no mesmo local e passados mais de meio século, mas
agora, como Campus de União da Vitória da Universidade Estadual do Paraná
(UNESPAR), mas mantendo seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico,
cultural e científico da região sul do Paraná e do norte de Santa Catarina,
formando professores para uma área de abrangência que compreende 22 municípios
e uma população estimada em mais de 300.000 habitantes.
FIGURA 5: Prédio em que o Colégio Túlio
de França surgiu e que hoje, ampliado, abriga o Campus da UNESPAR. Fonte: Arquivo do autor.
Com o crescente público e o crescimento
populacional não somente da cidade de União da Vitória, como as demais da
região, fez-se necessário a construção de outro prédio que abrigasse o colégio
e a área escolhida foi além dos locais que marcavam os limítrofes urbanos, o
cemitério e o “baixo meretrício” e sobre o assunto, Martins (2008, p. 86) diz
que:
“União da Vitória teve que conviver com esse ‘problema’ decorrente de sua expansão ao ter entre o centro da cidade e um dos colégios mais tradicionais da cidade, o Colégio Estadual Túlio de França, vários pequenos bares de prostituição”.
Esta nova construção que sedia o colégio até os
dias atuais, começou a funcionar no ano de 1952, quando a avenida principal da
cidade ainda nem calçamento havia, como pode ser observado na figura 5. Com a
decadência econômica sofrida pela cidade em decorrência do sucateamento e
depois, da desativação do transporte ferroviário, os estabelecimentos de
prostituição foram aos poucos encerrando suas atividades ou mudando de lugar,
fazendo com que mais alunos fossem estudar no Túlio de França, pois muitas
famílias não viam com bons olhos, suas crianças tendo que passar por aqueles
locais “de perdição” e optavam por colocarem os mesmos em outros colégios da
cidade.
FIGURA 6: Prédio atual do Colégio na
época de sua construção, em 1952. Fonte: Melo Júnior (1990, p. 39).
Considerações Finais
Com os subsídios acima expostos é possível que
utilizando a história do colégio se inicie uma boa explanações sobre a história
local e as transformações sociais e urbanas em torno dela, assim como os
debates de questões como o crescimento desordenado das cidades, as diferenças
sociais, as lutas de classe, entre outros temas sempre atuais
Com estas aulas é pretendido que o alunado conheça
um pouco mais sobre sua escola, quem foi seu patrono, seus feitos, o contexto
da criação da escola, a mudança de local da mesma, em que época, por que, como
era o local antes e como está atualmente, de maneira que o alunado se senta
parte integrante desta contínua história, valorizando o passado e a História
Oral.
Desse modo, aprende-se a respeitar e compreender a
realidade e o processo histórico do lugar em que se vive, assim como suas
identidades culturais, pois o local, o regional, não está isolado do resto do
mundo, é uma fatia de um todo e, no caso de nossa região, agentes históricos
como os imigrantes, cuja cultura ainda é preservada, o que não ocorreu com as
dos escravos, índios e tropeiros, que apesar de citados na historiografia
local, pouco restou de conhecimento sobre suas maneiras de viver.
Assim, conseguimos enfatizar no alunado, o
sentimento de sujeito histórico, como cidadão pensante e transformador do meio
em que vive e capaz de se posicionar diante das situações vividas em cada
momento pela sociedade que o cerca. Então, entender a paisagem, no nosso caso,
a escola como memória é, portanto, estabelecer uma identidade mútua entre o
indivíduo e o lugar, pois esta inevitavelmente mediada pelas práticas sociais
que contêm o simbólico de cada lugar.
Embora esta experiência tenha sido aplicada apenas
em duas turmas, foi constatado o interesse por parte do alunado em buscar mais
informações acerca da história da cidade, assim como contar o que foi aprendido
para seus familiares, que curiosamente acabaram por se interessar também pelo
assunto e procurarem este que lhes escrevem, atitude que dará origem a um projeto
destinado a comunidade com visitações em locais históricos e de memória para
que a preservação e o sentimento de pertencimento ultrapasse os muros escolares
e atinjam o coletivo, justificando assim o objetivo dos estudos históricos.
Referências
Aristides Leo Pardo é Especialista em Geografia, História e Meio
Ambiente, pela FAVENI (2017) e em História: Cultura, Memória e Patrimônio, pela
UNESPAR/UV (2014), Historiador formado pela mesma instituição (2014) e Bacharel
em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, pela Faculdade de
Filosofia de Campos – FAFIC, (2007). Contato: tidejor@gmail.com
MARTINS, Ilton César. Cemitério Municipal de União
da Vitória: Representações de poder e fé in
MARTINS, Ilton César; GOHL, Jefferson William; GASPARI, Leni Trentin
(org.). Fragmentos de Memória, Trechos
do Iguaçu: Olhares e Perspectivas de História Local. União da Vitória:
FAFIUV, 2008.
MELO JUNIOR, Cordovan Frederico. União da Vitória - Nossa Escola, Nossa
História. Porto União: Uniporto, 1990.
SEBBEN, Ulysses Antônio. Um Estudo da História de União da Vitória. Porto União: Uniporto,
1992.
SILVA, Cleto da. Apontamentos Históricos de União da Vitória (1768-1933). Curitiba:
Imprensa Oficial, 2006.
Prezado Aristides, seu trabalho cativa ao mostrar-se imersivo. O leitor é capaz de pensar-se como aluno e construir certa conexão com o local e imediato de maneira prática.
ResponderExcluirCostumo me atrair por fenômenos mais gerais que entrecortam as narrativas históricas, como o fato do senhor Túlio de França pertencer a um estrato específico da sociedade suscetível a ser homenageado em obras públicas (ao passo que outros tantos estratos são negligenciados ou excluídos, como bem aponta seu texto ao tratar da memória dos escravos, índios e tropeiros), ou como teria nascido a crença numa "depreciação socioespacial" causada pelo cemitério e baixo meretrício. Minha curiosidade quanto ao texto e atividade desenvolvida é se os alunos envolvidos atentaram para fenômenos deste tipo em algum momento, visto que costuma-se percebê-los como "óbvios", "autoevidentes", e poucas vezes nos questionamos de sua gênese histórica.
Mariana Dias Antonio
Boa Noite Mariana e Obrigado pela atenção ao meu texto e pela sua pergunta. Aqui não é diferente e os alunos que passaram por esta experiência em minhas aulas também percebiam essa obviedade, e foi minha precaução desde o início, mas o que me enche de orgulho é ver que o aprendizado foi passado para frente, principalmente entre os familiares, pois já não atuo mais nessa escola, porém sempre que encontro alunos do túlio, eles lembram das aulas e comentam com seus acompanhantes. Sempre bato na tecla que Os nomes de ruas, praças, entre outros, quase sempre rendem homenagens a membros de uma elite e quase nunca aos pertencentes às classes sociais ditas "excluídas" da "história oficial" ou oficializada. Espero ter respondido seu questionamento e me coloco à disposição. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
ExcluirBom dia Aristides. É gratificante quando os alunos assimilam e repassam o conhecimento adquirido em ambiente escolar. Esta pergunta (ou melhor, curiosidade) minha surgiu quando retornei à minha cidade natal (Leme, interior de São Paulo) e percebi que a Secretaria de Cultura estava colocando cartazes nas ruas centrais trazendo informações sobre o nome da rua enquanto personalidade histórica (Ex: Rua Newton Prado; Quem foi, onde nasceu, o que fez, etc.). Outro fenômeno interessante em Leme é que as ruas centrais costumam ter nomes de grandes personagens nacionais, e à medida que se afasta do centro surgem personalidades locais... muitas das quais infelizmente não encontramos qualquer informação.
ExcluirAbraços
Mariana Dias Antonio
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir"entender a paisagem, no nosso caso, a escola como memória é, portanto, estabelecer uma identidade mútua entre o indivíduo e o lugar".
ResponderExcluirÉ extremamente importante a conscientização e a formação dos nossos alunos como sujeitos históricos. Desta forma, gostaria de saber qual metodologia foi usada em sala de aula, se possível, ou quais referenciais teóricos você usou. Ainda sou graduanda e sua experiência pode me ajudar muito quando estiver atuando em sala. Obrigada!
Angêlica Rita de Araújo
Boa Noite Angélica e Obrigado pela atenção ao meu texto e pela sua pergunta. A primeira atitude (contrariando outros professores e direção da escola), foi tirar os alunos da sala de aula e fazer uma aula de campo, pois quando conseguimos fazer visitas "in locco" o aprendizado é aprimorado, depois é trabalhar com texto, jornais e fotos antigas que nos permitam fazer comparações de como era e como está agora o entorno da escola. Apesar de não citado no texto, utilizo muito "História e Memória" (Le Goff) e "Fontes Históricas" (Carla B. Pinski-Org.) Espero ter respondido seu questionamento e me coloco à disposição. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
ExcluirOi, Aristides. Instigante sua contribuição. Considerando a construção de sujeitos tidos como 'de destaque' na sociedade e o significado dessa abordagem historicamente instituída de 'homens memoráveis', assentada numa visão positivista da história, vc pensa em discutir criticamente as relações entre os sujeitos e sujeitos memoráveis? Durante a ditadura civil-militar-empresarial de 1964, as escolas foram nomeadas com presidentes ditadores, governadores bionicos e seus secretarios. Acha que seria possível pensar o homenageado e a homenagem em seu papel político ideológico de fortalecimento da ideia de herói na história?
ResponderExcluire abril de 2018 15:37
ExcluirBoa Noite Miriam. Obrigado pela atenção ao meu texto e pela sua pergunta. Eu trabalho sempre esse viés com meus alunos, sempre batendo nessa tecla, de que os nomes de ruas, praças, entre outros, quase sempre rendem homenagens a membros de uma elite e quase nunca aos pertencentes às classes sociais ditas "excluídas" da "história oficial" ou oficializada. Espero ter respondido seu questionamento e me coloco à disposição. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
Boa noite ao autor! Trabalho muito bacana que repercurte no sentido de nos mostrarmos como agentes da História. Como você encarou os alunos pós atividades e como você enxergou as repercussões na comunidade após o desenvolvimento das questões?
ResponderExcluirMeu nome é Caio Corrêa Derossi
ExcluirBoa Noite Caio. Obrigado pela atenção ao meu texto e pela sua pergunta. Mesmo a maioria de meus alunos tendo nascido aqui na cidade, muitos deles pouco conhecem a História Local e mesmo não dando aula no Túlio de França, sempre quando encontro meus antigos alunos eles comentam sobre assuntos discutidos na época e ainda comentam com seus pais e irmãos, o que me deixa bastante contente em ver a história da cidade ser difundida, pois seu devido valor não é dado por parte de muitos outros professores. Em Tempo: Eu aprendo muito com essas atividades, pois sou natural do Rio de Janeiro e fazem apenas sete anos que vivo por aqui. Espero ter respondido seu questionamento e me coloco à disposição. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
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ResponderExcluirTexto bem explicativo e fundamental no diálogo entre escola, sociedade e história
ResponderExcluirBom Dia José. Obrigado pela atenção e elogio ao meu texto. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
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ResponderExcluirParabéns pelo trabalho! Já participei de trabalhos semelhantes na minha cidade e pude perceber que os estudantes reforçavam seu sentimento de pertencimento ao colégio a partir dele, como os seus alunos recebiam e se apropriavam dessas aulas?
ResponderExcluirDeyse Vieira Quinto
Bom Dia Deyse. Obrigado pela atenção e elogio ao meu texto. O trabalho foi muito bem aceito, pois surpreendeu a todos, já que ninguém tinha feito algo semelhante, partindo de locais tão próximos como o entorno da escola. Não estou mais no Túlio de França, mas quando encontro meus ex-alunos de lá na rua, sempre lembram dessa experiência. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
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ResponderExcluirParabéns pelo trabalho, ótima história.
ResponderExcluirmais professores deveriam contar a história dos colégios, pois cada um tem a sua. Muitos certamente não tem esse interesse e acho fundamental que os alunos aprendam sobre o ambiente em que estudam e seu entorno.
Você acha que deveria ter algum projeto que incentivasse a conhecer mais esse colégio, pois acredito que muitos alunos ainda não saibam a história sobre ele?
abraços, Sueli eva kwasniewski
Boa Noite Sueli. Obrigado pela atenção e elogio ao meu texto. Certamente cada escola e seu entorno registram história diferentes e não menos importantes do que o exemplo citado. Acredito que mais professores deveriam usar como ponto de partida para o ensino local, a escola e seu entorno, masi nem todos utilizam esta oportunidade. Abraços. Aristides Leo Pardo (Prof. Tide Karioca) tidejor@gmail.com
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